“A nossa posição é de procurar que as coisas transcorram de uma maneira normal, sem essa paixão com que está cercado o trabalho da comissão”, disse Sarney. Ele lembrou que a CPMI tem poderes constitucionais de justiça e não pode ser partidária. “Ela tem de apurar o que for para apurar, punir os culpados e não ser uma luta política entre um partido e outro”, disse Sarney.
O presidente da Câmara, João Paulo Cunh a, disse que o presidente da CPMI, senador Antero Paes de Barros (PSDB-MS), e o relator, deputado José Mentor (PT-SP), precisam se entender para dar encaminhamento aos trabalhos da CPMI. “A CPI precisa localizar o erro, corrigir esse erro e tocar para a frente os trabalhos”, defendeu.
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