Reservas do vôlei comemoram chance contra Finlândia

Ser reserva, saber que não disputará as finais da Liga Mundial e nem o Pan não abala os novatos da seleção brasileira masculina de vôlei, como o levantador Bruno, o meio-de-rede Éder e o líbero Alan. Eles têm noção de que terão de dar lugar aos campeões mundiais e olímpicos, como Ricardinho, Giba e Escadinha quando estes estiverem prontos para ocupar seus postos.

Eles, no entanto, não reclamam. Sabem que aprendem, ganham experiência e mostram serviço para o técnico Bernardinho Rezende enquanto servem à seleção. Bruno, Éder e Alan estão no grupo que joga contra a Finlândia, às 10 horas, em Cuiabá, pela segunda rodada da Liga Mundial.

Para Alan, de 27 anos e 1,91 m, estar no grupo "é oportunidade para não deixar escapar". Ele era ponta e se tornou líbero por indicação do técnico Renan Dal Zotto, da Cimed, e tem a chance de substituir Escadinha, que é o dono da posição desde 2001 e se recupera de astroscopia no joelho.

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