O governo do presidente Néstor Kirchner anunciou nesta terça-feira (22) que as reservas do Banco Central Argentino atingiram US$ 40,004 bilhões patamar histórico para o país. O objetivo do presidente é "blindar" a economia contra eventuais turbulências e atrair investidores internacionais.

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Somente no mês passado, o BC argentino adquiriu US$ 2 bilhões, aproveitando a baixa cotação da moeda norte-americana. Em Buenos Aires, analistas calculam que o governo termine este ano com US$ 44,266 bilhões em reservas. Para o fim de 2008, a previsão é de atingir US$ 53,3 bilhões.

Quando Kirchner tomou posse, em maio de 2003, as reservas argentinas eram de US$ 11 bilhões. Na época, o país tentava sair da grave crise de 2001-2002, quando as reservas caíram para apenas US$ 8,8 bilhões.

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