Durante a reunião com o secretariado desta terça-feira (24), o governador Roberto Requião se referiu ao ?abacaxi? herdado com a construção da Usina de Caxias, no Sudoeste do Paraná. O governador lembrou que a barragem apresenta uma rachadura que provoca vazamento que exige monitoramento 24 horas. ?Uma falha no controle pode até provocar mortes de funcionários?, comentou Requião.
A crítica do governador é que o ex-presidente da Copel Ingo Hübert pagou à empreiteira pela construção da barragem e não questionou a rachadura da obra. ?Quando quiseram privatizar a Copel, um grupo alemão interessado desconsiderou a usina de Caxias por causa da rachadura?, afirmou. Para solução do problema, será necessário esvaziar o lago e refazer a construção da barragem. ?O conserto ainda será feito?, disse o governador.