“O vice-presidente da República é, portanto, o vice-comandante das Forças Armadas. Depois do presidente Lula, acho que isso estabelece qual o grau de prioridade que o governo dá à questão das Forças Armadas”, analisou o ministro.
Segundo ele, a decisão do presidente de nomear seu vice para a pasta somente comprova o comando pleno que Lula tem sobre as Forças Armadas e, para Rebelo, não existe nenhum risco de haver a possibilidade de desconfortos ou impasses no relacionamento de Alencar e os militares.
“A linha do governo permanece a mesma, de respeito e colaboração com as Forças Armadas, como instituição do Estado brasileiro e plenamente subordinada ao presidente da República”, completou.
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