Queniana impede tri inédito do Brasil na São Silvestre

A atleta queniana Margaret Okayo, uma das favoritas ao título, venceu na tarde desta quarta-feira a 79ª edição da corrida de São Silvestre e impediu o Brasil de conquistar o sonhado e inédito tricampeonato da prova. Com a primeira colocação, ela irá receber R$ 17 mil.

Com o resultado, Quênia possui agora um título a mais que o Brasil na história da São Silvestre. Somadas as provas masculina e feminina, os africanos possuem 12 títulos, contra 11 dos brasileiros, que estão empatados com os corredores de Portugal.

Liderando a prova desde a largada, Okayo, 28, vice-campeã da prova há dois anos e vencedora da Maratona de Nova York em 2001 e 2003, terminou a corrida com o tempo de 51min25s.

A segunda colocação ficou com também queniana Debora Mengich, enquanto a brasileira Márcia Narloch, ouro na maratona do Pan de Santo Domingo deste ano, ficou em terceiro. Já Maria Zeferina Baldaia, vencedora da São Silvestre em 2001, abandonou a prova.

A vencedora da São Silvestre no ano passado, a goiana Marizete Rezende, ficou de fora da corrida alegando não estar em boas condições físicas. Na terça-feira, ela foi pega no exame antidoping, que acusou a substância Eritropoetina (EPO) em seu organismo. O teste foi feito após a Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro, no dia 31 de agosto. A largada masculina está marcada para às 17h. (FolhaNews)

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