Queda do emprego industrial segura estabilidade da taxa anual, revela IBGE

O emprego na indústria brasileira caiu 0,2% emnovembro, na comparação com outubro, mas em relação a novembro do anopassado as contratações aumentaram 0,6%. A taxa foi a melhor desdejulho de 2005 (1,2%), conforme divulgou nesta segunda-feira (15) o InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, mesmo com a taxa negativa na passagem de ummês para o outro o nível de emprego manteve estabilidade. Em relação anovembro do ano passado, o resultado foi o quinto positivo e teve acontribuição de nove dos 14 locais e de 10 das 18 atividadespesquisadas.

As indústrias que mais contrataram foram as de alimentos ebebidas (7,1%), refino de petróleo e produção de álcool (27,3%) eprodutos de metal (3,3%). Em sentido contrário, as indústrias que maisdemitiram foram as de calçados e artigos de couro (-13 0%), vestuário(-5,3%) e máquinas e equipamentos (-3,4%).

A folha de pagamento dos trabalhadores da indústria emnovembro também recuou em relação a outubro (-4,2%), após registrarcrescimento por três meses consecutivos, acumulando alta de 3,1%.

Em relação a novembro de 2005, os trabalhadores do setortiveram um ganho de 1,4%. A taxa foi a sexta consecutiva. A alta maissignificativa foi registrada em Minas Gerais (5,5%) e o destaque foi aindústria de máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações.

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