Apesar de esperada por boa parte dos analistas de mercado, a queda em um ponto percentual da taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, pelo Copom (Comitê de Política Monetária, do Banco Central), desagradou aos empresários. O presidente da CNI (Confederação Nacional das Indústrias), Armando Monteiro Neto, havia dito, ontem, que o corte de 1 ponto seria “uma grande frustração”.

Juros menores significam custos mais baixos para as empresas investirem e para os consumidores irem às compras, dois fatores que poderiam ajudar a economia brasileira a iniciar sua recuperação.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas por um país) cresceu 0,4% no terceiro trimestre em relação ao segundo. Todas as previsões, inclusive as do próprio governo e do FMI (Fundo Monetário Internacional), apontam para um crescimento próximo de zero neste ano. (FolhaNews)

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