Um dos caminhões contratados por Venturini capotou com 14 trabalhadores. No acidente, morreram quatro pessoas, entre elas uma mulher. O Grupo Especial conseguiu libertar 59 trabalhadores. A equipe, composta por auditores-fiscais do trabalho, policiais federais e um procurador do trabalho, permanece na região providenciando o levantamento das indenizações trabalhistas.
Um levantamento da Secretaria de Inspeção do Trabalho e da Comissão Pastoral da Terra mostra que o Pará foi o estado com o maior número de trabalhadores escravos libertados entre 1995 e 2003. Cerca de 4,6 mil pessoas foram encontradas submetidas a essa condição.
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