O programa Escolas-Irmãs vai possibilitar a troca de conhecimentos e experiências entre alunos, professores e funcionários de instituições de ensino de várias regiões do país, por meio do intercâmbio cultural e pedagógico de escolas públicas e privadas.
Segundo a coordenadora Rosângela Rondon Ross, o programa, que é ligado ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, vai permitir que as pessoas envolvidas conheçam outras realidades, além de estimular o hábito de ler e escrever. "Nisso, estamos tentando ajudar melhorar a escrita, incentivando a leitura e instigando a curiosidade sobre o outro, sobre o diferente", afirmou Rosângela, em entrevista à Rádio Nacional AM.
A coordenadora do programa disse que já existem 40 pares de escolas cadastradas no país e que o objetivo é aumentar esse número. "Estamos expandindo. Eu quero perder a conta. O maior número possível", disse Rosângela.
Pelo programa, "as crianças e professores envolvidos no programa começam a mandar correspondência, falando do seu dia-a-dia, falando de uma dança típica de sua região, falando de uma atividade que desenvolvem na escola", explicou a coordenadora. Desse modo, as escolas vão poder trocar planos de aula e atividades para serem usadas em salas de aula.
Para participar do programa, a escola deve preencher uma ficha de adesão estipulando com que tipo de escola gostaria de fazer uma parceria. Em seguida, montar um plano de ação e marcar uma data para o encontro. As escolas interessadas em participar do programa Escolas-irmãs podem obter mais informações no endereço escolasirmas@planalto.gov.br ou pelo telefone (61) 3411-2182.
