Os 150 docentes da instituição decidiram pelo fim da greve na última sexta-feira em uma assembléia. Eles reclamam que desde o início do ano os salários saem atrasados e a gota d? água foi a demora no repasse de junho e julho. O pagamento de junho só foi acertado em agosto, após o início do movimento, e eles ainda aguardam o salário de julho.
Os professores e alunos da instituição resolveram criar uma comissão para fiscalizar a destinação dos recursos enquanto a situação não se regulariza. O objetivo é garantir os salários e o investimento na melhoria do ensino, explica o vice-presidente do sindicato dos professores, Valdir Perrini. Uma proposta para reposição de aulas será apresentada amanhã pelos professores no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
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