Ao depor hoje na CPI do Banestado na Assembléia Legislativa, o procurador da República Luiz Francisco de Souza qualificou de ?queima de arquivo? a privatização do banco estatal paranaense e apontou a responsabilidade do ex-governador Jaime Lerner (PFL) no processo, uma vez que o governo do Estado era seu principal acionista e gestor.
Luiz Francisco foi duro em suas denúncias, reafirmando a convicção de que ?o esquema nasceu principalmente no Banco Central?, que teria, na gestão de Gustavo Franco, criado condições para que 144 mil pessoas enviassem para fora do país, durante quatro anos, cerca de US$ 75 bilhões. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)
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