Com um laboratório móvel, os técnicos da entidade recolheram e analisaram amostras de combustíveis, na hora da visita. Em um dos postos visitados, o percentual de octanagem estava acima dos 87% permitidos pela ANP (Agência Nacional do Petróleo). As amostras da gasolina e do álcool, vendidos naquele posto, serão encaminhadas ao laboratório da Universidade Federal do Paraná, para que seja feita uma contra-prova. Caso se confirme a irregularidade, será emitido um auto de infração. O mesmo posto recebeu um auto de constatação, por não identificar a distribuidora do combustível aos seus clientes. Ele terá dez dias para regularizar a situação.
continua após a publicidade
continua após a publicidade