Os rebelados pediram também a presença de representantes da Vara de Execuções Penais (VEP) no local. O desembargador Miguel Paxá, presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro já enviou ao local os juizes da VEP, Ana Paula Barros e Carlos Eduardo Figueiredo, para acompanharem as negociações. O Clima está muito tenso na porta do complexo penitenciário, onde até mesmo um Carro do Sistema de Operações Extraordinárias (SOE) foi barrado pela Policia Militar quando entrava no local.
A polícia teme que alguns agentes tentem entrar no presídio para acabar, à força, com a rebelião, tendo em vista a morte do agente Luís Cláudio Bonfin, que morreu durante o conflito. Por outro lado, as autoridades policiais e do sistema penitenciário têm ordens expressas da governadora Rosinha Matheus para não autorizarem ou efetuarem qualquer ação violenta para não colocar em risco a integridade física dos reféns.
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