Os presidentes dos fundos de pensão da Caixa Econômica Federal (Funcef), Guilherme Narciso de Lacerda; do Banco do Brasil (Previ), Sérgio Ricardo Rosa; e da Petrobras (Petros), Wagner Pinheiro de Oliveira, negaram qualquer ligação com o empresário Marcos Valério.

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Segundo eles disseram na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a compra de voto de deputados e senadores, seria apenas uma coincidência os fundos terem aplicações nos bancos BMG e Rural, onde Valério tem contas.

O presidente da CPI, senador Amir Lando, diz que os depoimentos foram complexos e apenas técnicos da área poderão aprofundar o assunto. "Não descarto a possibilidade dos fundos terem participado do financiamento de caixa 2".

Acabam de ser suspensos os depoimentos na CPI da Compra de Votos por conta da ordem do dia no Senado, quando os trabalhos paralelos da Casa são interrompidos. A CPI deve voltar a ouvir os depoentes às 18h30.

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