“O congelamento da tabela é injusto e faz com que os trabalhadores paguem mais imposto, especialmente a classe média, que faz a economia girar”, argumentou.
Antônio Carlos afirmou que o governo tem recursos para fazer a correção, já que está tendo recorde de arrecadação.
Já Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical, disse que o governo vai ter que ceder, já que existe uma “pressão geral” por conta das eleições deste ano.
“Isso em ano eleitoral tem valor. Político só funciona em época de eleição”, disse o líder sindical que é pré-candidato à prefeitura de São Paulo.
Paulo Pereira é contra a proposta de correção do salário mínimo em duas vezes. “Isso é uma enganação que o governo não vai dar conta e vai criar uma situação embaraçosa, com a volta da indexação”, afirmou.
Antônio Carlos concorda com a correção periódica do salário mínimo e defende que ela seja feita cada vez que a inflação atingir 3%.
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