Presidentes da Previ, Funcef e Petros vão depor na CPI do Mensalão

Os presidentes dos fundos de pensão dos funcionários da Petrobras (Petros), Caixa Econômica Federal (Funcef) e Banco do Brasil (Previ), deverão depor em sessão reservada da CPI do Mensalão, em data ainda a ser marcada. As investigações apontam uma coincidência entre os empréstimos do BMG e do Banco Rural para o PT com aplicações vultosas dos fundos nesses bancos.

Sérgio Rosa (Previ), Guilherme Lacerda (Funcef) e Carlos Flory (Petros) estiveram ontem à noite com o presidente da CPI do Mensalão, senador Amir Lando (PMDB-RO) e se colocaram à disposição da CPI para prestar esclarecimentos.

A sugestão para que o depoimento fosse fechado à imprensa partiu do presidente da CPI. "Como (o depoimento) envolve matéria delicada, que pode gerar instabilidade no mercado, achei prudente fazer uma reunião fechada, pois esses fundos movimentam grandes valores", disse Amir Lando.

A CPI aprovou também, ontem à noite, requerimento para a convocação das 31 pessoas que constam da lista de sacadores das contas bancárias da SMPB, do empresário Marcos Valério. Algumas delas já falaram à CPI, como o tesoureiro do PL, Jacinto Lamas, e a sócia do publicitário Duda Mendonça, Zilmar Fernandes da Silveira.

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