O sub-relator de Fundos de Pensão da Comissão Parlamentar Mista (CPMI) de Inquérito dos Correios, deputado Antônio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA), e o presidente da CPI, senador Delcídio Amaral, devem ir hoje à tarde ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedir a suspensão da liminar em favor do fundo de pensão da Companhia de Água e Esgoto do Rio de Janeiro (Prece). Concedida pelo ministro Sepúlveda Pertence, a liminar impede a divulgação de dados da quebra do sigilo bancário da instituição.
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ACM Neto disse que vai apelar para a sensibilidade do presidente do Supremo, ministro Nelson Jobim, para reverter a decisão. "A liminar atrapalha muito. É inadmissível que as investigações fiquem paradas".
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