O presidente da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), Sérgio Rosa, admite ser amigo do chefe da Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica da Presidência da República, Luiz Gushiken, mas nega que ele tenha interferência nos negócios da entidade. "Não existe esse nível de supervisão do Gushiken em nenhum fundo de pensão. Isso, infelizmente, é uma certa fantasia que se criou, que não corresponde de maneira nenhuma à realidade e às práticas", afirmou. Rosa observou que, apesar da amizade com ele o mandato na Previ não recebe influência. Segundo o presidente da Previ, a contratação pelo fundo de pensão da Globalprev Consultores Associados, empresa da qual Gushiken foi sócio, seguiu os procedimentos normais de seleção. "A empresa foi selecionada pela competência que tem, como selecionamos outras, como temos contratos com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), com Ibmec (Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais), Coppead." Rosa completou. "Da nossa parte, estamos totalmente tranqüilos. Contratamos instituições das mais diversas, contratamos pela qualidade do serviço. Por que deveríamos discriminar a empresa A B ou C, se ela pode prestar um serviço de qualidade por um preço justo?", perguntou. O presidente da Previ elogiou a trajetória política do chefe da Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica da Presidência como dirigente sindical, parlamentar e membro do governo.
Presidente da Previ admite ser amigo de Gushiken
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