O ministro Fernando Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou recurso que pretendia a decretação de inelegibilidade do ex-governador de Alagoas Luís Abílio de Souza Neto e de seu sucessor, Teotonio Vilela Filho (PSDB), por abuso de poder nas eleições de 2006. Luís Abílio Neto foi acusado de concentrar inaugurações de obras no período eleitoral para favorecer Vilela. O TRE já julgara improcedente a ação, avaliando que as inaugurações “não tiveram suficiente potencialidade para macular a lisura do pleito”.
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