Tribunal de Justiça mostra o projeto do Centro Judiciário

O presidente em exercício do Tribunal de Justiça (TJ), desembargador Antônio Lopes de Noronha, recebeu, ontem, a visita de cortesia do empresário e ex-governador Paulo Pimentel, diretor-presidente da Editora O Estado do Paraná.

O presidente em exercício do TJ fez um relato das ações que estão sendo desenvolvidas pelo Poder Judiciário paranaense.

Ao lado dos desembargadores Jonny de Jesus Campos Marques e Abraham Lincoln Merheb Calixto, Noronha apresentou a Paulo Pimentel o andamento do projeto de construção do Centro Judiciário de Curitiba. Noronha também comunicou a aprovação, na Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa, da criação de 13 cargos de juiz substituto de Entrância Final.

Foto: Divulgação

Antonio Lopes de Noronha com o ex-governador Paulo Pimentel.

Em fase de adequação dos projetos, a obra pode ser licitada ainda este ano e tem previsão de construção de 3,5 anos após a contratação.

O Centro Judiciário será no local onde funcionava a Prisão Provisória de Curitiba (Presídio do Ahu) e contará com uma área construída de 220 mil metros quadrados, para abrigar todas as 91 varas da jurisdição de primeiro grau de Curitiba, hoje espalhadas por 16 diferentes imóveis.

?Curitiba é a única capital brasileira que não tem seu fórum construído com a finalidade de ser um fórum. Ele funciona em um prédio adaptado. Com o Centro Judiciário, o fórum será construído de acordo com a necessidade de funcionalidade e segurança. Será o mais adequado do Brasil?, disse o desembargador.

Construído com verbas do Fundo Judiciário do TJ e recursos previstos no Plano Plurianual do Orçamento do estado, o Centro está projetado para atender às necessidades específicas de cada vara que nele se instalará. O presidente em exercício do TJ revelou, ainda, que o centro já estará preparado para implantar o sistema de audiências e interrogatórios por videoconferência.

?Isso ainda não é permitido por lei, mas acredito que será revisto, pois além da economia financeira ainda reduz os riscos de fuga e deixa o policial da rua ao invés de ter de fazer escolta?.

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