A opinião da revista britânica ‘The Economist’ sobre a cinebiografia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não é a das melhores. Além de criticar o lançamento do filme num ano eleitoral, a revista diz que a imagem do presidente foi “higienizada”, já que ele é apresentado como um estudante e marido perfeito e um político moderado que abomina a violência.
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O livro no qual “Lula, o filho do Brasil” foi baseado, porém, cita o então sindicalista consentindo com o lançamento, de uma janela, de um diretor de uma fábrica em greve. No filme, ele sai correndo em desespero.
Para a revista, uma história mais cheia de nuances não prejudicaria sua incrível trajetória e conquistas do metalúrgico que se tornou presidente.
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