Enquanto não começa no plenário a votação do projeto que regulamenta o trabalho terceirizado no Brasil, sindicalistas da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) e da Nova Central fazem uma manifestação na entrada do anexo 2 da Câmara dos Deputados. Cerca de 200 pessoas ainda não receberam autorização para acompanhar a votação da galeria da Casa.

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As centrais sindicais levaram faixas condenando a proposta em discussão, que foi chamada de “projeto de lei da escravidão”. Os cartazes dizem que o projeto “ameaça direitos trabalhistas” e trazem fotos dos parlamentares que votaram a favor do texto principal.

Quem aguarda do lado de fora do Congresso reclama que os apoiadores do projeto estão circulando livremente pelos corredores da Câmara. É o caso do peemedebista Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). “Quem é contra está do lado de fora”, reclamou um dirigente da Nova Central.

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