O presidente licenciado da Transpetro, Sérgio Machado, conseguiu prorrogar pela segunda vez seu afastamento do cargo. O executivo adiou até o dia 21 de janeiro uma definição sobre sua saída definitiva do comando da subsidiária de transporte e logística da Petrobras.
Machado foi citado como integrante de um esquema de desvio de recursos da estatal pelo ex-diretor de abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, delator na Operação Lava Jato da Polícia Federal. Costa disse ter recebido das mãos de Machado R$ 500 mil como pagamento de propina.
O executivo está longe da Transpetro desde o dia 3 de novembro, quando pediu a primeira licença do cargo. A última licença obtida por Machado venceu no fim de semana.
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