O presidente eleito, Jair Bolsonaro, dever permanecer hoje (15) em casa, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. De acordo com assessores, não há nenhum visita ou saída prevista e o presidente eleito deve aproveitar o feriado para descansar, depois de dois dias de agenda intensa em Brasília.

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Apesar do clima de calmaria, o dia do presidente eleito começa com pautas críticas. Na área econômica, conforme noticiou o Broadcast, circula a informação de que o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn não pretende permanecer no cargo.

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Na saúde, segue gerando repercussão a notícia sobre o embate com o governo cubano, que anunciou o fim de sua participação no programa Mais Médicos. A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) soltou uma carta em defesa do programa.

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Também permanece o impasse em torno do reajuste do judiciário, que impacta diretamente o orçamento do futuro presidente. Um veto pelo atual presidente Temer no limite do prazo regimental pode levar a uma sessão de apreciação do tema no Congresso já no novo governo, em 2018. É que Temer tem 15 dias úteis para vetar a decisão e o Congresso pode julgar o veto em até 30 dias corridos.

Bolsonaro retornou ontem (14) ao Rio, após reunir-se com governadores e anunciar seu oitavo ministro, o diplomata Ernesto Araújo, que ocupará a pasta das Relações Exteriores.