O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), considerou “um absurdo” o pagamento de horas extras em janeiro aos funcionários da Casa, uma vez que o Congresso estava em recesso e não houve sessões. Ao lembrar que o pagamento das horas extras foi feita antes de sua administração, Sarney observou que acredita que o ato é passível de revisão.
Reportagem publicada hoje pelo jornal “Folha de S.Paulo” informa que o Senado gastou R$ 6,2 milhões em pagamento de hora extra para 3.883 funcionários durante o recesso, período em que não houve a ocorrência de atividades parlamentares.
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