Em meio as análises de vários setores do PT e demais partidos sobre o impacto eleitoral da aliança realizada entre o governador de Pernambuco, Eduardo Campos a ex-senadora Marina Silva, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, considera que ainda “não há elementos” para se avaliar o atual cenário político.

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Menos de 48h após ser oficializada a “fusão” entre o presidente do PSB, Eduardo Campos, e Marina Silva, Rui Falcão se reuniu nesta segunda-feira com o ex-presidente Lula. Questionado sobre o conteúdo da conversa, Falcão se esquivou.

“Nós fizemos uma avaliação de duas horas sobre economia do país e do mundo. Não tocamos nesse assunto ainda. Não há elementos para fazer essa reflexão ainda”, disse o petista após encontro na noite desta segunda-feira com integrantes da bancada do partido no Senado.

“Não sou comentarista político. É cedo para avaliar o que ocorreu. Falarei sobre isso no momento que achar oportuno”, afirmou.

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Para o presidente do PT, a expectativa é que a presidente Dilma Rousseff continue subindo nas pesquisas mesmo após a união de Campos e Marina. “O cumprimento dos pactos que ela propôs tudo isso vai concorrer para que ela suba um pouco mais nas pesquisas”, considerou.

Para Falcão, já é considerado com adversário potencial na disputa pela presidência do próximo ano. “Ele está se colocando como candidato. Quero crer que, se ele se coloca, é para ser”.

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