O restaurante da Assembleia Legislativa vai fechar as portas no próximo dia 31, atendendo à determinação da Vigilância Sanitária. Após uma inspeção realizada nos últimos dias de julho, a Vigilância ordenou à Mesa Executiva, que realize uma reforma do espaço, considerado inadequado para o preparo e armazenagem das refeições servidas no restaurante.
O 1º secretário da Mesa Executiva, Plauto Miró Guimarães (DEM), disse que não se trata de um problema específico de higiene, mas de inadequação do espaço para a produção dos alimentos. “A cozinha é muito pequena e existem exigências de equipamentos que não podem ser cumpridas devido ao tamanho do local”, explicou.
A Assembleia já começou um processo de registro de preços para poder orçar a reforma do espaço, dividido entre um refeitório exclusivo para deputados e convidados e outro para servidores. Não há previsão de data para o início nem o término das obras.”Nós não temos ideia ainda de quanto será preciso mexer e como vai ser feito”, disse o 1º secretário.
Até que o espaço seja reformado e reequipado para o funcionamento da cozinha, o 1º secretário está tentando negociar com os restaurantes das redondezas um acordo provisório para que sirvam o almoço dos funcionários. A Assembleia está buscando obter o mesmo preço oferecido pela atual empresa que opera o restaurante, ou seja R$ 16 o quilo de alimentos.
Recentemente, a Assembleia realizou uma licitação para contratar um novo fornecedor de alimentos para funcionários, deputados e visitantes, mas a empresa agora terá que esperar pela conclusão da reforma geral.