Resistências políticas impediram a adoção na Câmara de um sistema sem filas e eficiente de controle de presença e hora extra dos funcionários. Há cerca de um ano, a Casa elaborou proposta para registrar entrada e saída dos funcionários por catracas biométricas, com leitura de impressão digital. A fórmula foi resultado de um estudo encomendado pelo então presidente Arlindo Chinaglia (PT-SP), para garantir a presença dos servidores na Casa.

continua após a publicidade

“Faltou tempo para a implantação”, afirmou Chinaglia. “Era uma forma de reorganizar o funcionamento.” Há informações de que houve resistência de parlamentares e de parte da administração à mudança. Deputados que preferem ter a liberdade de dispor do trabalho de assessores sem restrições de local e sem controle do horário não gostaram da proposta.

continua após a publicidade