Com o livro “Como as democracias morrem”, de Steven Levitsky e Daniel Ziblatt, o senador reeleito Randolfe Rodrigues (Rede-AP) chegou para votar na escola Coaracy Nunes.

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Para o governo do Amapá, Randolfe declarou neutralidade. Para a presidência do Brasil, declarou voto em Fernando Haddad (PT) dizendo que por ser cristão, aprendeu com Cristo torturado a repudiar a tortura e a não confiar em quem professa a violência.

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“Sou historiador, sei os males que a ditadura traz para os povos. Sou professor de Direito, meu ofício me leva a votar no candidato que se submeterá à Constituição”, disse.