O presidente nacional do DEM, senador José Agripino (DEM-RN), considera que os desdobramentos da prisão do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), amigo do presidente Michel Temer, serão proporcionais ao que ele possa dizer ou não em um eventual acordo de delação premida. Para Agripino, a prisão em si “nem soma, nem subtrai à crise” vivida pelo governo, pois isto já estava “admitido” pela base aliada.

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“Era uma coisa que estava escrita (a prisão). Diante do que ele possa dizer ou não dizer, você poderá ter uma situação estável ou não. A prisão em si já era comentada”, declarou o senador.

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Agripino destacou que não há nenhuma reunião das bancadas do DEM na Câmara e no Senado para tratar da situação do governo ou de um eventual desembarque da legenda.