Após retomar a sessão, o presidente da comissão especial da reforma política, deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), anunciou que manteria a decisão de rejeitar o destaque que excluía do texto o sistema distrital misto.

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Partidos como PSOL, PT, PCdoB e PHS pediram que a emenda fosse votada nominalmente pelos deputados.

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Com um quórum baixo no plenário, o que inviabilizaria a votação nominal, Lúcio Vieira Lima promoveu uma votação simbólica e proferiu o resultado em meio a protestos dos partidos de esquerda.

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O destaque pedia a supressão do sistema distrital misto do texto base – o que manteria, de 2022 em diante, o sistema proporcional em vigor atualmente. Nas eleições de 2018 e 2020, de acordo com o que foi aprovado, o sistema seria o distritão.