O prefeito Amauri Johnsson (PSC), de Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, acusou a oposição de sabotagem na rede de abastecimento de água da cidade. Houve problemas no fornecimento depois das eleições, na qual Johnsson saiu derrotado.

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O prefeito considerou a paralisação como boicote e registrou cinco boletins de ocorrência na delegacia local. “Tão logo soubemos do problema, fomos corrigi-los. Os problemas no abastecimento de água foram sabotagens feitas pela oposição”, comentou.

Além dos problemas no abastecimento de água, a população denunciou dificuldades em diversos serviços públicos desde o resultado das eleições. O prefeito rebateu todas as acusações.

Sobre o atendimento nos postos de saúde, Johnsson disse que não houve qualquer problema por parte da administração. No entanto, um boato espalhado na cidade sobre o não pagamento de salários teria afastado os médicos dos seus postos de trabalho.

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“Ninguém estava com pagamento atrasado. Não tinham motivos para não ir trabalhar ou chegar depois do horário. Mas ninguém deixou de ser atendido e não houve fechamento de postos. Quem faltou será punido. No dia 8, 70% do funcionalismo já estava pago. No dia 9, era 90% e, hoje (ontem), 100% dos funcionários já receberam o salário”, afirmou.

O prefeito garantiu que o ponto facultativo decretado para os dois dias seguintes às eleições (segunda e terça-feira da semana passada) não prejudicaram os serviços essenciais do município.

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A medida foi tomada para evitar quebra-quebra, independentemente do resultado. Johnsson também disse que está trabalhando normalmente. “As denúncias foram orquestradas pela oposição e sabemos quem foi”, esclareceu o prefeito, sem citar nenhum nome.