A eleição para a prefeitura da capital gaúcha se transformou na “campanha da sobrevivência” para o PT em Porto Alegre. O partido aposta na faixa de cerca de 20% do eleitorado que sempre votou nos petistas para levar a deputada federal Maria do Rosário ao segundo turno. Mas sabe que, mesmo com um bom resultado, sairá do pleito com pelo menos dois problemas: não detém mais o controle da esquerda na cidade e viu parte de seu eleitorado jovem migrar para o PCdoB, da candidata e deputada federal Manuela D’Ávila. O prefeito José Fogaça (PMDB) lidera a corrida.
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