O ex-marido, Eduardo Suplicy (PT-SP) e o atual marido, jornalista Luiz Favre, concordaram ontem em uma coisa: a candidata Marta Suplicy pisou na bola ao tentar colar em Gilberto Kassab o rótulo de homossexual. Até o ex-ministro José Dirceu saiu a campo para defender que vida privada é negócio e administrar uma cidade é outro.

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Bye, bye!

Mas quem não gostou mesmo foram os homossexuais identificados com o PT que chegaram a criar um comitê de apoio a Marta e ontem anunciaram que estavam levantamento acampamento. Para o líder do grupo, Marta não deu nenhum tiro no pé. Foi pior que isso.

Canhão

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“Foi mais do que um tiro no pé. Foi um tiro de canhão no pé. Por sua trajetória de defesa dos direitos das minorias e vítima de ataques pessoais, Marta deveria ser a última a fazer este tipo de abordagem”, condenou Julian Rodrigues, integrante do LGBT do PT e do comitê pró-Marta.