O presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Marco Feliciano (PSC-SP), afirmou que sua mãe já teve uma clínica de aborto e que isso o deixou “traumatizado”. “Dada a situação de pobreza, minha mãe teve uma pequena clínica de aborto, clandestina”, disse ele em entrevista ao UOL/Folha de S.Paulo, nesta segunda-feira (1.º). Ao se declarar contra o aborto, inclusive em casos de estupro, disse que viu “fetos serem arrancados de dentro de mulheres”. “É uma tortura. A vida é um dom de Deus. Só Deus dá, só Deus tira”, afirmou o pastor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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