O Brasil vive a combinação “explosiva” de uma crise fiscal e uma crise política, que tem como pano de fundo as investigações de corrupção, disse na quarta-feira, 9, em Washington Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência para assuntos internacionais.
Para Garcia, a grande questão no governo é a discussão dos limites do “modelo keynesiano” adotado nos últimos anos – no qual o Estado tem papel relevante do desenvolvimento – sem anular as conquistas sociais.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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