O novo painel de votações do plenário do Senado emperrou e os senadores decidiram adiar a votação de importantes matérias previstas na pauta. Com isso, a apreciação das duas indicações dos diretores do Banco Central, aprovadas esta manhã pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), e do projeto que trata da fixação de prazo para a entrada em vigor do novo indexador das dívidas de Estados e municípios com a União ficou para esta quarta-feira, 15.

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O painel ficou sem funcionar por quase uma hora, o que impediu a votação de todos os destaques do projeto que fixa a nova “Lei da Biodiversidade”. Ele voltou, mas os senadores não analisaram todos os pontos faltantes do projeto cujo texto base foi aprovado na semana passada.

Todo o sistema de votações do plenário e das comissões, trocado na virada do ano, custou R$ 2,5 milhões aos cofres públicos.

Durante as discussões do projeto da Lei da Biodiversidade, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), chegou a falar em plenário que a votação das indicações de Otavio Damaso e Tony Volpon seriam analisadas na noite desta terça-feira. Contudo, a sessão de votação foi encerrada sem a apreciação das indicações.

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