As nomeações de segundo e terceiro escalões do governador Orlando Pessuti têm seguido uma lógica muito simples, segundo alguns peemedebistas. Tantos nomes do interior foram convidados a compor o governo menos por identificação do governador com a roça do que por uma questão de estratégia de sobrevivência eleitoral.
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A maioria dos contemplados com os cargos são delegados ou têm sob controle sobre os votos na convenção do PMDB que vai decidir se Pessuti será candidato nas eleições deste ano.
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