Em discurso na sessão da Assembleia Legislativa desta segunda-feira (10), o presidente da Casa, Nelson Justus (DEM), criticou a operação que o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) realizou na Assembleia no sábado (8).

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Ele acusou o Ministério Público de cometer excessos e ainda classificou a ação de “arbitrária e truculenta”. Justus prometeu denunciar a ação à Corregedoria do Tribunal de Justiça, Corregedoria do Ministério Público Estadual, Conselho Nacional de Justiça e Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo ele, documentos com dados financeiros de funcionários do órgão foram levados, junto com documentos do recadastramento de servidores. Justus afirmou que a Casa sempre colaborou com as investigações e já entregou mais de meia tonelada de documentos ao Ministério Público.

Mais informações na edição desta terça-feira dos jornais O Estado do Paraná e Tribuna do Paraná.

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