A advogada e deputada Bia Kicis (PSL-DF) vai ficar, neste ano, com a vice-presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), ao lado do colega Felipe Franscichini (PSL-PR), que será o presidente. Ela prevê que a gestão do colegiado será “harmoniosa”. “Há um acordo para que o colegiado funcione em perfeita harmonia”, disse Kicis ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

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Bia Kicis tem bom trânsito no Palácio do Planalto. Aliada de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro, a deputada teve papel decisivo em sua eleição e ajudou na aproximação do ministro da Economia, Paulo Guedes, com o presidente.

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Em um acordo costurado no PSL, os deputados da legenda devem se revezar na liderança da CCJ e, se for de fato concretizado o plano, Bia Kicis assume a presidência no próximo ano.

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A definição da CCJ deve ser feita entre segunda e Terça-feira (dias 11 e 12). Bia Kicis quer que o colegiado seja instalado imediatamente após a decisão, com sessões já na próxima semana. “Não dá mais para esperar”, afirma. “A cada dia que se perde é um prejuízo muito grande para o Brasil.”

“Combinamos que eu serei uma vice atuante. Vamos até dividir algumas coisas. Por exemplo, eu devo presidir a CCJ às quintas-feiras”, disse a parlamentar.

Bia Kicis espera seguir os prazos regimentais para que a comissão avalie a constitucionalidade do projeto de emenda constitucional da nova Previdência, sem atrasos ou sustos no caminho. Após passar pela CCJ, a matéria será avaliada por uma comissão especial e só depois chega ao plenário.