“Vitrine” da gestão Sérgio Cabral (PMDB), as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) vivem um cenário melancólico: a crise provocou atrasos nos pagamentos às Organizações Sociais (OSs) e isso se traduziu em menos médicos e menos remédios para a população.

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Pacientes relatam que as farmácias estão esvaziadas e que não há reposições de insumos. Médicos e enfermeiros estão sobrecarregados. “Não há luz no fim do túnel a não ser que sejam retomados os repasses regulares”, disse o presidente do Cremerj, Nelson Nahon.

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A Secretaria de Saúde disse que atua com 40% do orçamento previsto para 2007 e mantém abertas 30 UPAs. A pasta negou que faltem medicamentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.