O fluxo de pessoas na avenida Paulista e no Vale do Anhangabaú, que devem reunir manifestantes pró e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, ainda está baixo na manhã deste domingo, 17. As duas pistas da Paulista começaram a ser interditadas para o trânsito de veículos às 10h, como tem acontecido em todos os domingos.

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Em frente ao edifício da Federação das Indústrias do Estado de São Paul (Fiesp), na Paulista, está montado um palco com um telão que transmitirá a votação sobre o impeachment na Câmara dos Deputados. Já no Anhangabaú, continua o acampamento da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a movimentação ainda é baixa.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado, o policiamento das regiões deve ser reforçado. As quatro ruas de cada lado da avenida Paulista e uma área de 500 metros de raio no Vale do Anhangabaú terão policiamento ostensivo para evitar qualquer tipo de confronto entre manifestantes.

Outras cidades

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Grupos pró e contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) fazem manifestação neste domingo também em Belo Horizonte, antes e durante a votação do impeachment da petista pela Câmara dos Deputados, marcada para começar às 14 horas. Movimentos favoráveis à presidente começam a se reunir às 10 horas na Praça Raul Soares, região Central da capital. Já na Praça da Liberdade, região Sul da cidade, grupos contra a presidente marcaram o início do protesto para as 13 horas.

Em Cuiabá, os manifestantes pró e contra devem começar a se reunir em breve em praças e bares de Cuiabá para acompanhar, em grupos, a votação na Câmara dos Deputados. Os movimentos sociais, sindicais e estudantis que compõem a Frente Brasil Popular em Mato Grosso contra o impedimento da presidente Dilma Rousseff se reúnem a partir das 9 horas, na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT), para a “Vigília Ecumênica pela Paz e pela Democracia”.

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