O ministro do TCU José Jorge afirma não se lembrar do caso Repsol porque ele ocorreu há 13 anos. Questionado se considerava a estratégia governista de constrangê-lo nas CPIs do Congresso uma forma de vingança, ele respondeu: “Ainda não fiz nada em Pasadena, só se for vingança por antecedência”. Jorge não tem mais filiação partidária.

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A Petrobrás não respondeu aos questionamentos da reportagem. Nas defesas entregues à Justiça, Jorge e Petrobrás defendem a operação com a Repsol.

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