Enquanto aguardam uma decisão definitiva do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) sobre a situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, militantes se reúnem em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. O clima é de comemoração.

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Contando que Lula sairá da prisão, apoiadores colocaram um carro de som, estenderam faixas e vestiram camisetas com palavras de ordem pela liberdade do ex-presidente. O petista está preso desde 7 de abril. Foi nesse dia que Lula usou o mesmo local em São Bernardo do Campo para realizar um ato político antes de se entregar à Polícia Federal.

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Na capital paulista, pouco mais de cem pessoas, simpatizantes do ex-presidente, encontram-se perto do Museu de Arte de São Paulo (Masp) na Avenida Paulista. Há pouco, um início de tumulto foi logo dissipado e não chegou a acabar com o tom pacífico que predomina na manifestação.

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Em Porto Alegre, onde fica a sede do TRF-4, uma vigília reúne centenas de apoiadores do ex-presidente Lula. O prédio está com praticamente todas as luzes desligadas, exceto o local onde encontra-se, neste momento, o presidente do TRF-4, desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, que vai decidir pela soltura ou não de Lula. Há pouco, manifestantes cantavam a canção pela legalidade, em referência ao movimento encabeçado por Leonel Brizola na década de 60.

Em Curitiba, centenas de militantes, lideranças e simpatizantes a Lula estão na saída lateral da sede da Superintendência da PF, no bairro Santa Cândida. Eles cantam músicas de apoio, gritam palavras de ordem enquanto o petista não é liberado. Há pouco, manifestantes contra o ex-presidente começaram a dispersar, deixando as proximidades do prédio da polícia em Curitiba.