O ex-presidente Michel Temer foi preso, na manhã desta quinta-feira (21), em São Paulo, por uma força-tarefa Operação Lava Jato. O emedebista teria recebido mais de R$ 1 milhão em propina da Enegvix no final de 2014, o que motivou a prisão.
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A Polícia Federal cumpriu ainda um mandado de prisão contra o ex-ministro de Minas e Energia Moreira Franco. Outras seis pessoas, dentre elas empresários, têm mandados expedidos.
Os mandados foram assinados pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. Por isso, Temer está sendo levado para o Aeroporto de Guarulhos, para viajar à capital fluminense.
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Caça ao ex-presidente
Ainda de acordo com o G1, a PF tentava rastrear e confirmar a localização de Temer desde esta quarta-feira (20), sem ter sucesso. Por isso, a operação prevista para as primeiras horas da manhã desta quinta-feira atrasou.
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O ex-presidente responde a dez inquéritos. Segundo o G1, cinco deles tramitaram no Supremo Tribunal Federal (STF) pois foram abertos à época em que Temer era presidente da República e foram encaminhados à primeira instância depois que ele deixou cargo.
Os outros cinco foram autorizados pelo ministro Luís Roberto Barroso em 2019, quando Temer já não tinha mais foro privilegiado.
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