A candidata à Presidência da República, Marina Silva, disse hoje (30) que quer fazer as coisas de forma transparente “porque há uma tentativa de querer nivelar todo mundo como se estivesse fazendo as mesmas coisas”. Ela se referia à suspeita de uso da máquina porque uma funcionária do seu gabinete – Jane Maria Villas Boas Souza – pediu votos em uma reunião de pastores evangélicos em Bauru (SP) e um outro – Pedro Ivo de Souza – distribuiu adesivos da sua candidatura.

continua após a publicidade

Em entrevista no Recife, Marina reafirmou que os funcionários estavam em recesso e que mesmo antes do assunto chegar à mídia, ela já havia iniciado o processo de exoneração dos dois, porque eles irão se integrar à sua campanha. A presidenciável informou que outros dois funcionários já haviam sido exonerados antes, em maio, e um outro também será exonerado depois que voltar das férias. Todos irão trabalhar na campanha.

Ela lembrou que “do ponto de vista político não basta ser honesto, tem que parecer honesto.”

continua após a publicidade