Enquanto a imprensa se aglomerava na Superintendência da Polícia Federal à espera da chegada do governador licenciado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (ex-DEM), motoristas já buzinavam perto do edifício, comemorando a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Cinco integrantes do movimento “Fora, Arruda” acompanharam a movimentação no prédio da PF, mas foram retirados das proximidades do local.
“Este dia é apenas mais um passo desse processo, que vai durar o ano inteiro possivelmente até a gente ter um Distrito Federal que seja justo e igualitário, em que interesse de empresários, burocratas e de algumas pessoas não se sobreponha aos interesses da população”, disse o cientista social Paulo Fernandes, de 25 anos, integrante do movimento.
O objetivo dos membros do movimento era seguir para o STF e pressionar os juízes para que não aceitassem o pedido de habeas corpus do governador licenciado.
