Os protestos com raiz golpista a favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foram marcados por aglomerações e pelo desrespeito aos protocolos para evitar a disseminação contra a Covid-19.

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No Rio de Janeiro, a maioria não usava máscara, principalmente aqueles mais próximos aos carros de som, onde havia maior aglomeração. A maioria dos que usavam a proteção eram pessoas idosas que ficavam distantes dos locais mais cheios.

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Havia muitos pontos de venda de churrasco e bebidas, onde todos deixavam de utilizar o equipamento. O mesmo ocorreu nos restaurantes nas ruas transversais à avenida Atlântica, que viraram novos focos de aglomeração à medida que a manifestação se encerrava.

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Em Salvador, parte dos manifestantes que caminharam em passeata entre o Farol da Barra e o Morro do Cristo não usava a proteção contra o coronavírus, incluindo idosos. O mesmo ocorreu em Florianópolis, na avenida Beira-mar.

Em São Luís e em Fortaleza, as manifestações a favor do presidente ocorreram em formato de carreata e não geraram aglomerações de pessoas como em outras capitais.

Também houve desrespeito a protocolos em manifestações contra Bolsonaro. No centro do Rio de Janeiro, o ato do movimento Grito dos Excluídos foi marcado por aglomeração em diversos pontos. A maioria usava máscara, mas muitos retiraram o item em determinados momentos.

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