No dia da primeira reunião da CPI instalada para investigar possíveis irregularidades cometidas pelo presidente da Câmara de Curitiba, João Cláudio Derosso (PSDB), nos contratos de publicidade da Casa, o deputado federal Dr. Rosinha (PT) apresentou nova denúncia contra o vereador. Segundo o deputado, Derosso teria contratado a empresa de um sobrinho para terceirização de mão-de-obra na Câmara, entre os anos de 2004 e 2009, pagando R$ 1,2 milhão pelo serviço.
Segundo a denúncia a empresa Parceria Serviços Patrimoniais Ltda venceu duas licitações em 2004, sendo, em ambas, a única concorrente. Meses após a assinatura dos contratos, o sobrinho de Derosso João Henrique Derosso Chu ingressou como sócio da empresa. João Henrique é filho da procuradora jurídica da Câmara, Fátima Aparecida Derosso Chu, irmã do presidente da Casa.
Mais uma vez, a manobra teria blindado a Legislação, uma vez que, na época da licitação e da assinatura dos contratos, nenhum parente de Derosso constava entre os sócios da empresa. Mas, mais uma vez os contratos, com valor de aproximadamente R$ 100 mil cada, sofreram aditivos, sendo prorrogados nos anos seguintes e ultrapassando os R$ 500 mil cada.
No dia da primeira reunião da CPI instalada para investigar possíveis irregularidades cometidas pelo presidente da Câmara de Curitiba, João Cláudio Derosso (PSDB), nos contratos de publicidade da Casa, o deputado federal Dr. Rosinha (PT) apresentou nova denúncia contra o vereador. Segundo o deputado, Derosso teria contratado a empresa de um sobrinho para terceirização de mão-de-obra na Câmara, entre os anos de 2004 e 2009, pagando R$ 1,2 milhão pelo serviço.
Segundo a denúncia a empresa Parceria Serviços Patrimoniais Ltda venceu duas licitações em 2004, sendo, em ambas, a única concorrente. Meses após a assinatura dos contratos, o sobrinho de Derosso João Henrique Derosso Chu ingressou como sócio da empresa. João Henrique é filho da procuradora jurídica da Câmara, Fátima Aparecida Derosso Chu, irmã do presidente da Casa.
Mais uma vez, a manobra teria blindado a Legislação, uma vez que, na época da licitação e da assinatura dos contratos, nenhum parente de Derosso constava entre os sócios da empresa. Mas, mais uma vez os contratos, com valor de aproximadamente R$ 100 mil cada, sofreram aditivos, sendo prorrogados nos anos seguintes e ultrapassando os R$ 500 mil cada.
João Henrique Derosso Chu permaneceu na sociedade até março de 2005, quando transferiu suas quotas para Regina Emília Daros. Empresária, Regina também é ligada à família Derosso. Ela é sócia de outra irmã do vereador tucano, a bibliotecária Maria Helena Derosso, servidora da Câmara de Curitiba. Regina Emília Daros e Maria Helena Derosso são proprietárias de uma pousada no interior de São Paulo. Mesmo assim, segundo a denúncia, um dos aditivos do primeiro contrato, que aumentava o valor e o prazo do negócio, foi assinado por Derosso em fevereiro de 2005, quando seu sobrinho era sócio da Parceria Serviços Patrimoniais.
Sem falar com a imprensa desde a abertura de processo no conselho de ética, Derosso não foi encontrado para comentar a nova denúncia. O deputado Rosinha, prometeu protocolar toda a documentação levantada amanhã no Ministério Público do Estado.
João Henrique Derosso Chu permaneceu na sociedade até março de 2005, quando transferiu suas quotas para Regina Emília Daros. Empresária, Regina também é ligada à família Derosso. Ela é sócia de outra irmã do vereador tucano, a bibliotecária Maria Helena Derosso, servidora da Câmara de Curitiba. Regina Emília Daros e Maria Helena Derosso são proprietárias de uma pousada em Barra do Turvo (SP). Regina deixou a sociedade da Parceria em setembro de 2005. Segundo Rosinha, um dos aditivos do primeiro contrato, que aumentava o valor e o prazo do negócio, foi assinado por Derosso em fevereiro de 2005, quando seu sobrinho era sócio da Parceria Serviços Patrimoniais.
Sem falar com a imprensa desde a abertura de processo no conselho de ética, Derosso não foi encontrado para comentar a nova denúncia. O deputado Rosinha, prometeu protocolar toda a documentação levantada amanhã no Ministério Público do Estado.